Hoje fui à cidade.
Sim ,parece estranho, porque vivo dentro dela , mas fui ao centro da cidade.
Apanhei o Metro,coisa que não fazia à muito tempo(sempre uso o carro) e lá fui cedinho para o centro.
É íncrivel como se chega a ter sede de ver pessoas, esta coisa de casa-trabalho trabalho-casa inibe a socialização.
Aproveitei o tempo de caminho para absorver olhares e conversas, os títulos dos livros nas mãos, as roupas, as músicas dos ipods,enfim cheguei a pensar para comigo :' benvindo à civilização!'
Já na rua, o barulho do transito, buzinadelas e travagens.
Afinal tenho a vida mesmo aqui ao lado e não tinha dado por isso.
Deixo-me ficar por casa agarrado ao virtual e porra: afinal os cheiros estão lá fora!
Foi uma lufada de ar fresco (???), foi perceber que o mundo (este pequeno mundo -Lisboa) não parou e todos os dias roda e roda.
Ver pessoas,cada uma com o seu estilo, a sua atitude, foi como fazer um filme e imaginar um final feliz para todos.
Agora percebo, há vida para além das minhas 4 paredes, para além do virtual, para além de dentro de mim.
Se não acreditar, aconselho: 'apanhe o Metro e vá ao centro...'
Sim ,parece estranho, porque vivo dentro dela , mas fui ao centro da cidade.
Apanhei o Metro,coisa que não fazia à muito tempo(sempre uso o carro) e lá fui cedinho para o centro.
É íncrivel como se chega a ter sede de ver pessoas, esta coisa de casa-trabalho trabalho-casa inibe a socialização.
Aproveitei o tempo de caminho para absorver olhares e conversas, os títulos dos livros nas mãos, as roupas, as músicas dos ipods,enfim cheguei a pensar para comigo :' benvindo à civilização!'
Já na rua, o barulho do transito, buzinadelas e travagens.
Afinal tenho a vida mesmo aqui ao lado e não tinha dado por isso.
Deixo-me ficar por casa agarrado ao virtual e porra: afinal os cheiros estão lá fora!
Foi uma lufada de ar fresco (???), foi perceber que o mundo (este pequeno mundo -Lisboa) não parou e todos os dias roda e roda.
Ver pessoas,cada uma com o seu estilo, a sua atitude, foi como fazer um filme e imaginar um final feliz para todos.
Agora percebo, há vida para além das minhas 4 paredes, para além do virtual, para além de dentro de mim.
Se não acreditar, aconselho: 'apanhe o Metro e vá ao centro...'
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