sábado, 13 de dezembro de 2008

ILHA DA DISCRIMINAÇÃO

Ultimamente
tem-se assistido a cenas dignas de terceiro mundo lá pela assembleia regional madeirense.

Bandeiras nazis, acusações, palavrões, barramentos de entradas ...enfim o sem número de peripécias .
Nós já estávamos habituados às extravagâncias do sr. Jardim, das suas hilariantes presenças nos carnavais e outras que tais bocas cá para o burgo do contenente.
Mas um presidente duma assembleia tem de recriminar todos os que se excedem, e não só os que respondem às javardices que o sr. Jardim manda da boca para fora.
Aquilo que se assistiu foi a uma discriminação total, onde quem manda pode e toma partido por quem acha que se deve ouvir.
É a ditadura, num país democrático, num país que aceita que uns falem e os outros não tem direito de resposta, num governo que não se farta das barbaridades do sr. Jardim e que lhe dá a Madeira de vez .
A ilha da discriminação não sobrevive sem o apoio e o dinheiro do contenente, dinheiro que Jardim esbanja a seu belo prazer e que está sempre a contestar.
Já estive duas vezes na Madeira, separadas por cerca de 9 anos, e vi a evolução da mesma. Não há dúvida que as condições dos madeirenses passaram do 8 ao 80.
Mas a ilha produz muito pouco para uma subsistência se se mantivesse independente.
O turismo? As bananas? Os abacaxis? As flores? não chega...
Enfim, uma dita e dura eleita democraticamente, um paradoxo ímpar na cena política europeia...

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